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sábado, 3 de junho de 2017

Servidores da Educação de Santa Quitéria rejeitam proposta de parcelamento de salários atrasados !

Na última sexta-feira (2), os servidores da educação de Santa Quitéria estiveram reunidos em Assembléia Geral extraordinária, para deliberar sobre proposta de parcelamento, por parte do município dos salários atrasados, referente a 2016.
O pagamento dos salários atrasados é uma reivindicação da Coordenação do Núcleo Sindical e dos servidores da educação que em grande parte, ficaram com quatro (4) meses de salários em atraso e mais o 1/3 de Féria, fruto do descaso e da corrupção da gestão passada.
Os servidores que recebem dos 40% da educação, zona rural, ainda faltam receber os meses de Julho, Agosto, Setembro, Outubro e 1/3 de Férias, um valor de R$ 753.518,35.
Já os da zona urbana, o município ainda deve os meses de Setembro, Outubro e 1/3 de férias,valor de R$ 361.590,14.

Os professores que recebem dos 60%, a situação é um pouco melhor, falta somente o pagamento do 13º salário, que dar um valor de R$ 1.098.595,78
A proposta que município encaminhou para os servidores é de pagar um mês para os servidores dos 40%, zona rural e urbana e parcelar o restante em 36 meses.
Para os professores, o município propôs o mesmo, ou seja, o parcelamento do 13º salários em 36 parcelas.
A proposta que município encaminhou para os servidores é de pagar um mês para os servidores dos 40%, zona rural e urbana, respectivamente os meses de Julho e Setembro, e parcelar o restante em 36 meses.
Para os professores, o município propôs o mesmo, ou seja, o parcelamento do 13º salários em 36 parcelas.
A proposta foi colocada em votação e por unanimidade, os servidores a rejeitaram-na.
Numa situação em que o servidor recebia um salário de R$ 880,00 que tem 4 meses e 1/3 de férias para receber, pela proposta do município, se pagaria um mês e dividiria o restante em 36 meses, o que daria uma parcela minguada de R$ 81,47. Para muitos servidores não dar pagar nem as taxas bancárias !

Noutra situação, quem tem 2 meses e o 1/3 de férias, ficaria pra receber uma parcela de R$ 32,58.
Depois de muito debate e discussão, os servidores da educação levantaram uma contraproposta para ser encaminhada para o município.
Os servidores defendem em Assembleia, o pagamento de um mês para dos 40% e o parcelamento do restante em 12 meses para todos servidores.
A proposta será formulada e encaminhada para o chefe do executivo municipal.
Outros questões importantes foram discutidas na assembleia, tais como:
O direito que está previsto na Lei 11.738 (Lei do Piso do Magistério) a 1/3 para atividade extraclasse para os professores da educação infantil e do 1º ao 5º ano que o município não cumpre;
O adicional noturno e calendário de férias dos vigias da educação;
A ajuda de custo que está previsto no PCR, Lei 270/2010 que também não é respeitado.
A Coordenação do Núcleo vai procurar o entendimento através do dialogo para que direitos básicos sejam respeitados na carreira dos servidores da educação, mas não se furtará, quando cessado o dialogo, de buscar por outras vias.



PROPOSTA DO GOVERNO MUNICIPAL




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